A oferta coloca Angola contra o Botsuana, que já detém 15 por cento da De Beers e preserva o direito de igualar qualquer oferta. Em 2024, Angola ultrapassou o Botsuana em valor de produção de diamantes, acrescentando peso geopolítico ao comércio de diamantes.


A iniciativa assinala o esforço mais vasto de Angola para recuperar o controlo dos seus recursos naturais e atrair o investimento mundial. Os analistas vêem a oferta como parte de uma mudança de poder regional que está a remodelar a economia de diamantes da África Austral.