O que antes parecia um ciclo excepcional tornou-se estrutural: alta qualidade de vida, reconhecimento internacional, infraestrutura consolidada e uma oferta naturalmente limitada continuam posicionando o Algarve entre as regiões mais valorizadas de Portugal.
e a eficiência energética.A região é atualmente a segunda mais cara do país, logo depois da Grande Lisboa, e mantém os preços por metro quadrado significativamente acima da média nacional. Mesmo assim, o mercado está traçando uma distinção mais clara entre dois tipos de propriedade
:⢠Propriedades desatualizadas e periféricas: Enfrente uma maior pressão de negociação. A falta de renovação, a baixa eficiência energética ou a documentação incompleta os colocam em uma clara desvantagem
.⢠Propriedades distintas e totalmente regularizadas: renovação cuidadosa, manutenção contínua, forte conformidade legal e localizações privilegiadas continuam justificando preços premium. Aqui, o espaço para negociação é cada vez mais limitado
.O comprador de 2025 não pagou mais, pagou melhor.
2. Quem compra no Algarve? Um perfil mais informado e mais global
A demanda continua internacional, mas agora com maior diversidade geográfica e uma abordagem muito mais criteriosa.
Compradores do Reino Unido, França, Alemanha e Holanda continuam se destacando, enquanto a América do Norte está ganhando cada vez mais relevância, impulsionada principalmente por percepções de segurança, clima favorável e estabilidade legal.
Os compradores portugueses, embora mais sensíveis aos custos do crédito, permanecem ativos, particularmente em áreas com forte potencial de valorização futura.
Outro perfil que está ganhando força é o de “investidor de estilo de vida”: um comprador que deseja aproveitar a propriedade por parte do ano e alugá-la pelo resto do tempo, contando com uma gestão profissional para garantir renda, manutenção e uma experiência consistente para o hóspede.
Casas do Barlavento observa que o comprador de hoje chega, mais informado, mais comparativo, mais exigente em relação a dados concretos e menos tolerante à incerteza documental ou operacional.
Transparência e evidência agora são elementos essenciais de qualquer venda.
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3. Aluguéis de temporada e aluguéis de médio prazo: a era da profissionalização completa
A locação continua sendo a principal fonte de lucratividade no Algarve, mas 2025 marca o fim da gestão amadora.
Regulamentos mais rigorosos, hóspedes mais exigentes e maior concorrência significam que cada detalhe é importante.
Os proprietários enfrentam três desafios críticos:
Neste contexto, os serviços da Casas do Barlavento & CDBRentals se tornam particularmente relevantes.
A transição da propriedade para o investimento é feita de forma integrada, reduzindo o risco, maximizando os retornos e garantindo a consistência, especialmente importante para investidores não residentes.
4. Algarve ocidental: onde estão as maiores oportunidades em 2026
?O Algarve Ocidental permanece central para o dinamismo da região, com três áreas se destacando:
Lagos: Um dos mercados mais valorizados da região, com preços médios acima de 3.400 por m². Seu centro histórico preservado, marina, praias excepcionais e serviços de qualidade fazem de Lagos um destino com demanda estrutural, tanto para moradia permanente quanto para investimento.
Portimão e Alvor: áreas altamente competitivas para quem busca lucratividade, principalmente por meio de aluguéis de férias e estadias prolongadas fora da alta temporada.
O equilíbrio entre o preço de compra e o rendimento potencial continua sendo um dos mais fortes do Algarve.
Áreas interiores e não nobres: cada vez mais atraentes para compradores que não encontram mais a solução certa em zonas centrais.
Projetos de renovação, sustentabilidade e qualidade arquitetônica têm espaço genuíno para crescimento aqui.
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Para a Casas do Barlavento, a chave para o sucesso está em um princípio simples: cada propriedade deve corresponder ao objetivo do comprador, e não o contrário. A
localização, o retorno esperado e o estilo de vida precisam estar alinhados desde o início.
5. O que esperar de 2026? Otimismo cauteloso, mas
bem fundamentadoOs principais indicadores apontam para um ano estável, favorável ao investimento:
⢠As condições de financiamento devem melhorar com a perspectiva de taxas de juros mais baixas; ⢠A demanda internacional permanecerá forte, especialmente em áreas consolidadas; ⢠A oferta permanece limitada, sustentando os preços; ⢠A importância de ativos sustentáveis e eficientes em energia continua crescendo.
O mercado deixa claro que a valorização futura dependerá menos de onde e mais do quê.
A eficiência energética, as certificações e a qualidade da construção agora têm um impacto direto no valor da propriedade.
6. Portugal em 2025: um mercado robusto entrando em uma fase mais madura
Com cerca de 150.000 propriedades transacionadas em 2024 e um volume de negócios próximo a 30 bilhões, Portugal continua sendo um dos mercados mais resilientes da Europa.
Espera-se que a economia cresça quase 2%, a confiança esteja se recuperando gradualmente e o setor imobiliário continue fortalecendo seu papel como ativo estável, mesmo em condições econômicas desafiadoras.
Ahabitação acessível surge na agenda política, com medidas que visam aumentar a oferta e criar condições mais equilibradas. Essa mudança não reduz a atratividade do país; ela a reforça, tornando o mercado mais sólido e previsível a
longo prazo.No Algarve, o papel de parceiros locais especializados, como as Casas do Barlavento, é fundamental para transformar a intenção em investimento e a oportunidade em valor real.
(+351) 282 780 870 /www.casasdobarlavento.com/sales@casasdobarlavento.com








